sábado, 29 de novembro de 2008

Quem acredita nas eleições?








Trabalho com informática...a "urna" nada mais é do que um computador... e computadores são, sim, violáveis...

Confirma o fato que todos nós já sabíamos.

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=0CFFogJqeKU&fmt=22 e http://noscreditos.wordpress.com/2008/11/25/urnas-eletronicas/

Vídeo em MPG: http://www.adrive.com/public/ed693402f402ba8ab9cb83e3a0bf2133f9d1e11a1f49c6f66d4382b1a2d6c918.html

domingo, 23 de novembro de 2008

Criando uma "biblioteca" no Linux

Criar uma "shared library" no Linux é mais simples do que parece. A idéia é criar algumas coisas que podem ser ocupadas por diversos programas sem precisar recompilá-las todas as vezes. Distribui-se o ".so" (que é a biblioteca) e o ".h" (que é como uma "lista" das funções disponíveis nela).

Vamos ao super-exemplo:

teste.hpp (é o "header", onde há a definição da classe)
class teste {
public:
int mais1(int);
};
teste.cpp (é onde está a implementação dos métodos da classe)
#include "teste.hpp"

int teste::mais1(int n) {
return n+1;
}
A idéia é transformar isso numa lib para que possa ser reaproveitado. Por exemplo:
#include <iostream>
#include "teste.hpp"

using namespace std;

int main() {
teste t;
cout << t.mais1(21) << endl;
}

Se simplesmente compilar isso com o g++:
$ g++ main.cpp
/tmp/ccgDxT6V.o: In function `main':
main.cpp:(.text+0x64): undefined reference to `teste::mais1(int)'
collect2: ld returned 1 exit status
Agora criando a lib, a partir do teste.cpp
g++ -fPIC -c teste.cpp
g++ -shared -Wl,-soname,libteste.so.1 -o libteste.so.1.0 teste.o
ln -s libteste.so.1.0 libteste.so.1
ln -s libteste.so.1 libteste.so
Observe que o que está em negrito é o que é específico para o nosso teste. o "1.0" é a versão que estamos criando.
A primeira linha gera o arquivo "teste.o", que é o código objeto (http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%B3digo_objeto)
A segunda gera o arquivo da biblioteca, o libteste.so.1.0
Os dois links seriam criados pelo comando "ldconfig", mas como estamos apenas criando um teste, fazemos "na mão" mesmo.

Depois é só compilar:
g++ -L. -lteste main.cpp
o "-L." indica para buscar libs no diretório atual (deve apontar para onde está o libteste.so)
o "-lteste" indica para o g++ que ele deve incluir a libteste ao compilar.

Funciona, o único detalhe é que temos que levar junto com o executável as bibliotecas...

Fonte: http://www.faqs.org/docs/Linux-HOWTO/GCC-HOWTO.html#AEN643

sábado, 22 de novembro de 2008

GoogleTalk Gadget com Flashblock

Depois de instalar o flash, fui usar o gadget do GoogleTalk. Não usei, mas agora sei como fazer funcionar.

O problema era causado pelo FlashBlock, uma extensão que bloqueia o flash (!), para evitar de ficar carregando um monte de coisas sem noção. O problema é que o Google diz que o flash não está instalado... =/

Opa!

O gadget do Google Talk requer o Adobe Flash Player versão 9 ou superior.
Você pode instalar o player aqui.

Para concluir a instalação, encerre todas as ocorrências do seu navegador.

A solução: coloar talkgadget.google.com na whitelist (ou "lista branca") do flashblock:
  1. Ferramentas
  2. Complementos
  3. Selecionar o Flashblock e clicar em Preferências
  4. adicionar "talkgadget.google.com"
Pronto. Agora funciona! :)

Fonte: https://www.mozdev.org/bugs/show_bug.cgi?id=19105

habemus flash player 10 64 bits

A Adobe finalmente lançou o Flash 10 para arquiteturas de 64 bits. Só pra Linux, por enquanto.

A instalação, simples demais:

  1. entrar em http://labs.adobe.com/downloads/flashplayer10.html e fazer o download do .tar.gz do flash pra Linux.

  2. descompactar em /usr/lib/iceweasel/plugins (pois é, no Debian é o Iceweasel!)

  3. reiniciar o Iceweasel

  4. digitar "about:plugins" no navegador, pra conferir se pegou o plugin certo. Não preciso dizer pra desabilidar os antigos, preciso?!

Era isso!

Quase

Esse texto meio que tem vários significados pra mim, coisas passadas. Coisas presentes também. A primeira frase já diz tudo...

Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase.

É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi.

Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou.

Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono.

Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor não me pergunto, contesto. A resposta eu sei de cór, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "Bom dia", quase que sussurrados. Sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz.

A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai.

Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são. Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza.

O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si.

Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência porém,preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer.

Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo.

De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance.

Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar.

Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.

Autoria atribuída a Luís Fernando Veríssimo, mas que ele mesmo diz ser de Sarah Westphal Batista da Silva, em sua coluna do dia 31 de março de 2005 do jornal O Globo

Copiado de http://ilove.terra.com.br/lili/palavrasesentimentos/quase.asp
E mai textos "trocados" do Veríssimo: http://www.rosangelaliberti.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=373882

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Orquestrando as Organizações

Ontem, 17 de novembro, a UCS promoveu uma apresentação da Oraquestra Sinfônica relacionada à Semana Global do Empreendedorismo (http://www.tiresuasideiasdopapel.org.br/). A apresentação foi para mostrar como uma empresa pode ser comparada à uma orquestra.

Simplesmente muito bom - ao contrário do que eu acho das aulas da disciplina de empreendedorismo.

O maestro Manfredo Schmiedt foi um show à parte. Sempre atencioso e muito bem humorado, conseguiu reger as palmas platéia e até convidou um aluno pra subir lá e reger a orquestra... Ensinou o que são os metais, o que são as cordas, o que são as madeiras (que não são instrumentos feitos apenas de madeira) e a percussão.

Quando o maestro apresentou a tuba, o músico não deixou por menos: tocou o tema da Família Adams. E foi assim até o final, todos aproveitando como um momento de descontração.

Eu gosto muito dessa orquestra. Das outras nada posso falar porque simplesmente não conheço nenhuma outra. A vibração que ela passa é, pra mim, muito contagiante. Me faz rir. Me dá energia e vontade de fazer as coisas. Os 1000 planos pareciam ali, próximos, só faltando tocá-los. Mesmo planos sem nada a ver naquele local, naquele momento (aprender a programar pic, construir um robô, um avião, etc, etc).

É um efeito que causa em mim, e poderia assistir 1000x que ainda iria gostar. Recomendaria pra todo mundo ir lá, ao menos para conhecer. Nem todos os espetáculos foram assim, mas garanto que outro como esse haverá.

Fico pensando se alguém mais se sente assim com isso, com esse tipo de coisa...

Para finalizar, depois de um vídeo de um projeto de Engenharia, de um avião por controle remoto que contruíram, depois de uma professora falar alguma coisa que não prestei atenção por estar pensando naqueles planos, terminaram com... James Bond. Sim, com os temas dos filmes.

E o mais estranho de tudo é que eu sabia quem eu queria que estivesse ali. Que não estava, mas que eu queria...

Mais informações sobre a orquestra: http://www.ucs.br/ucs/orquestra/
Talvez esteja desatualizado, mas não é culpa minha. Juro.

domingo, 2 de novembro de 2008

Turma da Mônica

(primeira postagem em 29/09)

http://www.turmadamonicajovem.com.br/turmadamonicajovem/

Eu não resisto. Preciso dessa revistinha. :D

Eu lia a turma da mônica quando era pequeno. Se hoje gosto de ler, boa parte deve-se aos gibis.

Fica o recado: ninguém segura o tempo, nem o menino maluquinho, nem a turma da mônica...


---------- UPDATE em 30/09 às 23:09 ----------

Comprei a edição n° 2 hoje... Agora vou caçar a 1 e a zero... :D

---------- UPDATE 2 em 31/10 às 00:09 ----------

Chegou essa semana a n° 1... Eu já li as duas. Mto bom, recomendo! :)


---------- UPDATE 2 em 02/11 às 00:37 ----------

Eu não tinha encontrado ainda, mas alguém encontrou, foi publicada em 2007, segundo o blog:

Fonte da imagem: http://www.quemmatouatangerina.com/2008/08/27/turma-da-monica-jovem/